quarta-feira, 9 de julho de 2014

Mulher aparentemente se mata durante um tutorial de maquiagem

Estava eu de boas com a vida, dando uma conferida no que tinha no Blogger, quando achei um vídeo curioso no MedoB.

Aparentemente é um vídeo que chegou na internet por volta de abril desse ano e está se tornando viral rapidamente. Nele, uma mulher está fazendo um tutorial de maquiagem (tela da direita), enquanto, simultaneamente, podemos ver, na tela da esquerda, algo que se parece com a tela do youtube. Subitamente, essa tela muda para uma tela preta, mostrando uma espécie de gravação. A tela é escura, mas é possível ver uma suposta sala. Não bastasse isso, um som sombrio é adicionado junto à gravação e a mulher que fazia o tutorial fica perplexa.

Após poucos segundos, a tela da esquerda some e a mulher começa a bater a própria cabeça no computador, tornando a cena bem insana e um tanto desconfortável de se ver. O vídeo termina com a mulher cheia de sangue na cabeça (morta?) e olhando para cima.

 
Muito bizarro... muito bizarro mesmo...

Eu sinceramente não sei dizer se é real ou não, mas posso afirmar que é ao menos misterioso...

Entender a relação entre o tutorial e essa gravação...

Ah!
Exatamente, aos 00:27 de vídeo, é possível ver esse endereço. E lá fui eu me arriscar e pus o endereço no campo de pesquisa. O endereço carregou e a seguinte tela surgiu:



Acredite você ou não, nessa parte eu já estava me cagando. Mas resolvi prosseguir e cliquei em cima do 15, o que me direcionou para esta página, a qual me assustou dez vezes mais:



Tentando mandar uma tradução... Não vai ser nada exato, mas vai ter sentido com o que está escrito. E preste bem a atenção, nesse momento nos concentraremos no que está no retângulo vermelho:

"As imagens que você está prestes a ver são as últimas que eu capturei na casa. Naquela noite, algo aconteceu... Algo tão estranho e horrível, eu não tenho palavras para isso. Não há como descrever aquelas imagens do que deixar vocês descobrirem por si mesmo...

Clique na câmera que você deseja assistir. A câmera escolhida será iluminada em vermelho. Você pode alternar as câmeras a qualquer momento.

Se você preferir ver exatamente o que eu vi, você pode seguir o meu 'canal', clicando em 'Hacker´s View'. "

Essa é a tradução.

Agora, vamos traduzir o texto em vermelho - ele não aparece todo naquele print, mas a tradução terá tudo o que ele diz:


"15 câmeras. 15 pontos de visão. Este é 'THE15EXPERIENCE'. Eu sou um hacker. Eu não posso te dizer meu nome. Eu tenho hackeado 15 IPs de câmeras em uma casa desconhecida em um lugar desconhecido em que parecem ter aparições de assombração ou atividade paranormal. As imagens e sons que eu tenho capturado tem sido compiladas por mim para compartilhar isso com o mundo".

Depois disso eu arrisquei a sessão das câmeras, deu um travada brusca. De qualquer forma, aí um print:



E é exatamente como é dito na página introdutória do site.

A questão mais interessante disso, é que, como você pode ver, ali embaixo tem "Facebook | Twitter | Youtube". Eu encontrei o canal deles no youtube e bem... Eu encontrei o tal vídeo da mulher "se suicidando" completo.




Na descrição do vídeo, o criador do projeto diz que não foi ele quem gravou esse vídeo, mas que esse material foi enviado por e-mail por um anônimo. Ele diz estar confuso e meio perturbado quanto a isso, e completa, afirmando que o vídeo chamou bastante a atenção dele - sendo real ou não.

Eu entrei no site, encontrei o canal, porém ainda não entendi o real objetivo disso... Parece ser algo realmente bacana!

Será que é algum prelúdio de algum novo filme?

Será que é só um projeto de um hacker mesmo?

O verdadeiro mistério, de fato, deve estar por trás desse vídeo da tiazinha se suicidando...

Vamos lá, compartilhem suas opiniões e investiguem junto!

A Super Fobia

Aquela saborosa comida do Centro Pokémon

A verdade sobre os contos de fadas

Branca de NeveNa história original da Branca de Neve, a "madrasta malvada" (que em algumas versões não é madrasta e sim sua mãe original) não cai de um penhasco como é mostrado no final do filme da Disney. Ela na verdade é forçada a vestir sapatos de ferro em brasa e dançar até cair morta. Outra bizarrice nessa história é a idade da branca de neve. Na versão dos Irmãos Grimm ela tem apenas sete anos, ou seja, príncipes pedófilos eram normais naquela época. E ao invés de dar um "beijo de amor", o principie carrega o corpo morto (ou adormecido, se vocês quiserem) da Branca de Neve para seu palácio, para que assim ela estivesse sempre com ele (isso pode ser considerado um tipo de necrofilia?). Depois de algum tempo, um de seus servos, cansado de ter que carregar um caixão de um lado pro outro, resolve descontar suas frustrações dando uma baita surra na Branca de Neve. Um dos golpes desferidos no estômago faz com que ela vomite a maçã envenenada e assim volte à vida. Mas de todas as mudanças feitas através dos anos, a mais sangrenta foi em relação ao coração da Branca de Neve. Nas histórias mais antigas a rainha não pedia ao caçador para trazer só ele. Ela queria também outros órgãos principais como pulmão, fígado etc... fora isso ela também queria um jarro com seu sangue. Vocês devem estar perguntando: "pra que tudo isso?". Simples, ela queria JANTAR a branca de neve! Bizarro não!?

A Bela Adormecida

Essa sim tem um passado bizarro. Nas primeiras versões, ao invés de espetar o dedo numa agulha e cair desacordada, a Bela Adormecida tinha uma "farpa" encravada debaixo da unha. Parece uma mudança pequena, mas ela nos leva ao ponto que realmente importa. Nessa mesma versão, o príncipe não é tão encantado assim, e resolve, digamos... se satisfazer na bela ainda adormecida. Depois de satisfeito, ele simplesmente vai embora. Nove meses depois, a adormecida dá luz a gêmeos que, em busca de leite acabam acidentalmente chupando o dedo dela, retirando assim a farpa amaldiçoada.

E a coisa não para por ai, o príncipe que a engravidou (estuprou) continuou voltando (se é que vocês me entendem) durante os nove meses. Quando ele chegou lá e encontrou a bela, já não mais adormecida e com duas crianças, ele decidiu se casar com ela (pelo menos isso, né?), mas ele não poderia levá-la ao seu castelo, pois sua mãe era uma OGRA que tinha o habito de comer qualquer criança que aparecesse em seu caminho.

Por isso ele esperou alguns anos até que seu pai morresse e ele virasse rei para aí então poder levar sua mulher para seu reino. E assim aconteceu, mas na primeira viagem que ele fez, sua mãe ogra resolveu fazer o que todo ogro tem que fazer: comer seus dois netos, e não satisfeita, também sua nora. Mas, com a ajuda do cozinheiro a bela acordada conseguiu se esconder até o retorno de seu marido estuprador, que quando ficou sabendo dos planos de sua mãe mandou mata-la.

Em outras versões, o príncipe na verdade já era rei, e a mãe ogra era a esposa do rei, o resto é bem parecido. A esposa ciumenta quer, como vingança, comer (no sentido alimentício) os dois filhos bastardos do rei, mas acaba sendo descoberta e é queimada viva numa fogueira. Moral da história, se você encontrar uma mulher desmaiada num bosque, se divirta e não volte nunca mais; ou, se você for uma ogra, não tente comer seus netos; ou ainda, se vocês for uma mulher adormecida no meio do bosque, use cinto de castidade, ou ainda, não espete seu dedo numa agulha amaldiçoada!


Cinderela

Esse é um dos contos de fadas mais antigos já registrados, e com a maior quantidade de variações também. Algumas versões envolvendo um peixe gigante no lugar da fada madrinha. Em outras histórias a fada madrinha é na verdade uma árvore que nasce sobre o túmulo da mãe da Cinderela.

Uma das modificações mais brutais ocorre no momento em que as irmãs malvadas tentam calçar os sapatos de cristal para enganar o príncipe, numa versão bem bizarra da história, uma delas CORTA fora seus dedos do pé para vestir o sapatinho e assim enganar o príncipe. Mas ela é desmascarada pelos pássaros amigos da Cinderela, que mostram ao príncipe o sangue escorrendo pelos sapatinhos, e depois, como vingança, arrancam os olhos das duas irmãs que terminam suas vidas cegas e mancas.

Há ainda uma outra versão (na verdade, ela é tão diferente que alguns nem a consideram como uma versão e sim um tipo de Cinderela Origins) onde a Cinderela era filha de um rei viúvo (algumas vezes a própria Cinderela foi quem matou a mãe) que jurou nunca mais se casar, a não ser que encontre uma mulher tão bela quanto a falecida esposa, que tivesse os cabelos cor de ouro, e que conseguisse calçar os mesmos sapatos da finada. Acaba que sua filha (Cinderela) preenche todos os requisitos, sendo assim, nada mais lógico (lógico????) que ele se casar com a própria filha.

Ela, por sua vez, na tentativa de fugir do casamento com seu próprio pai velho, barrigudo e incestuoso, foge pelo mar num armário de madeira, no final ela consegue fugir, mas acaba do outro lado do mundo trabalhando como escrava na casa das irmãs malvadas, e daí pra frente começa a historia que vocês conhecem.

João e Maria

Essa por si só já é assustadora, afinal, um pai que larga os filhos na floresta para morrer de fome não é lá o tipo de coisa que se lê para crianças certo!? Mas, numa versão mais antiga, a madrasta má, que pressiona o marido a lagar seus filhos na floresta, e a bruxa má são a mesma pessoa.
Outra alteração feita durante os anos foi com relação à própria bruxa que, em certa versão da história, na verdade é um casal de demônios, e ao invés de cozinhar João, eles querem estripa-lo num cavalete de madeira.

Quando o demônio "macho" sai para uma caminhada, a "demônia" manda Maria ajudar João a subir no cavalete, assim, quando seu marido voltar, tudo já estaria preparado. A esperta Maria finge não saber como colocar João deitado e pede para a "demônia" mostrar como se faz. Quando ela deita no cavalete, João e Maria a amarram ela e rapidamente cortam sua garganta. Depois fogem levando o dinheiro e a carroça do pobre casal de demônios.

Chapeuzinho Vermelho
A história atual todos nós conhecemos: chapeuzinho vermelho, lobo mau, vovozinha e lenhador... Não preciso explicar certo!? Mas, na história original o lenhador não existe, na verdade a chapeuzinho e sua vovó são devoradas e pronto, parou por ai, nada de final feliz aqui.

Em outra versão ainda mais antiga, a chapeuzinho faz um strip-tease pro lobo tarado (que as vezes era representado por um lobisomem ou um ogro tarado) para assim poder fugir enquanto ele esta tarado "distraído". Existe ainda uma versão mais bizarra ainda da história, onde o lobo estripa a vovó e obriga a chapeuzinho a jantá-la com ele. A chapeuzinho, que não é besta, diz que precisa ir ao banheiro (que naquela época ficava do lado de fora das casas) e fugia. Percebam que, em todas as versões que citei, o lobo sempre se dá bem no final, de uma forma ou de outra.

O Flautista de Hamlet

Nessa historia, um tocador de flautas mágico é contratado por uma cidade para livra-la de uma infestação de ratos. Ele cumpre seu papel, mas quando volta para receber seu tão suado dinheirinho, a cidade se recusa a pagar. Daí, como vingança, ele usa os poderes de sua flauta para raptar todas as crianças da cidade e só as devolve após receber seu pagamento. Até aqui tudo bonito, mensagem positiva e uma moral no fim da historia. Mas, o conto original não é bem assim, nele, o encantador não devolve as crianças depois de receber da relutante cidade. Na verdade ele faz com que elas todas se afoguem num rio. E, em algumas versões ainda mais antigas, há referencias a pedofilia em massa dentro de uma caverna escura.

A Pequena Sereia

A grande diferença nesse conto está em seu final. Ao invés de se casar com o príncipe e viver feliz para sempre, a pequena sereia na verdade é abandonada por ele logo após ela beber a poção mágica que lhe transforma em mulher. Mas, como tudo tem seu preço, a poção tem um pequeno efeito colateral: durante o resto de sua vida a pequena ex-sereia iria sentir uma dor tremenda nos pés, como se eles estivesse pisando constantemente em facas. Vendo a traição, alguém oferece um punhal para que ela tenha sua vingança. Mas, ao invés disso, ela pula no mar e "morre" se dissolvendo em espuma.


-Gihh

nigen

Oque seria o ningen, um ser humanoide gigante, um animal com proporções enormes, um monstro vindo de outro mundo ou somente um ser criado da imaginação fértil de algum maluco japonês (o que não seria tão difícil assim).

Sua primeira aparição foi datada em 1990, quando alguns pescadores relataram terem visto uma criatura gigante, com mais de vinte metros de altura e dez de largura, enquanto faziam a pesca de Krill , nas aguas japonesas.

Ningen significa ''humano'' em japonês, e é assim que os que o viram o definem, um ser enorme, branco, e com uma espécie de cauda como pode ser visto em algumas fotos. Os nigens são seres de hábitos noturnos, já que as poucas vezes que foi visto era noite, e muito raramente durante o dia.

Ningens não são agressivos, como os que o viram relaram, alguns afirmam terem jogado peixes em cima do animal, assim descrito, e que ele continuou sem reação, então acharam que era somente um iceberg e continuaram, até terem visto o ningen sacudir sua enorme cauda, movimentando uma gigante quantidade de água.

Os ningens não estão somente nas águas da Antártida, mas também foram avistados no oceano atlântico e no oceano pacífico. Seria o ningen verdade, ou somente criação de uma mente insana.

A Decisão é Sua.



-Gihh

Cobaias

12 de Janeiro, 1936
Uma nova arma biológica foi criada para ajudar a derrotar o inimigo alemão e ajudar a trazer o triunfo à Grã-Bretanha e seus aliados. Haverá cinco cobaias de diferentes grupos etários escolhidas para serem os possíveis candidatos para a experimentação.

16 de Janeiro, 1936 12:31 da manhã

Cinco cobaias foram adquiridas, uma mulher de 23 anos, uma menina de 12 anos de idade, um homem de 73 anos de idade e um jovem casal.

A criança será a primeira a ser testada devido a sua pequena estrutura, ela será contida facilmente se algo der errado. Uma dose baixa de 20 é injetado diretamente em sua corrente sanguínea de Sectrum 65 (nome não foi dado à arma ainda). Os cientistas vão administrar mais tarde hoje de uma maior dosagem de 40. A criança parece sentir-se da mesma forma que antes, jogando, desenhando, cantando e rindo no quarto-quarentena dela, todos os outros indivíduos têm o seu próprio. A única diferença é que a cor da pele é alterada de neve branca para uma cor amarelada. Seus olhos azuis são um agora mais escuros na cor também.

16 de Janeiro, 1936 7:36 da tarde

A dose foi administrada aos outros. Para manter a segurança de todos, ela foi amarrada a uma mesa quando a injeção foi dada. Ela parecia bem nos 12 minutos que observamos ela. A cobaia, então, voltou para a sala de estudo mais aprofundado.

Cerca de duas horas depois, um grito foi ouvido vindo de seu quarto. Enquanto eu a olhava eu a vi tremer violentamente como se estivesse tendo uma convulsão. O sangue foi correndo para fora de sua boca enquanto ela se contorcia nas mãos dos enfermeiros e caiu no chão. Uma poça de sangue manchava suas roupas. A enfermeira pediu ajuda, mas pelo tempo que os outros vieram, a menina tinha parado de tremer e ainda tinha os olhos abertos, enquanto olhava para o teto. A enfermeira gritou quando a jovem de repente sentou-se e olhou para ela. Foi um olhar de ódio completo. A menina pulou para a enfermeira e arranhou seu rosto com os dedos cravando nos seus olhos. A equipe de ajuda veio correndo e puxou uma arma tranquilizante. Sabendo que não iria parar a criança, eu puxei meu revólver e entrei no quarto. Colocando a arma em sua cabeça, apertei o gatilho.

17 de Janeiro, 1936 11:15 da manhã

Outra cobaia foi colocada na mesma sala de quarentena e foi infectada através de aberturas nas paredes do quarto.

17 de Janeiro, 1936 12:45 da manhã


Cobaias foram infectadas enquanto eu me sentava e assistia. Percebo seus olhos mudando de azuis e marrons para olhos negros animalescos.

Dentro de 30 minutos eles estão lutando na câmara. Assisto o jovem casal rosnando como um par de cães selvagens. Vejo o homem acertar um duro golpe para a cabeça da mulher derrubando-a. Ele rasga seu estômago com as unhas, que são agora garras. Dentro dela, ele arranca o que parece ser um feto. Ele começa a chutá-lo e jogá-lo ao chão matando-o instantaneamente.

O velho homem matou a mulher e agora tem seus olhos voltados para o jovem homem que está de costas para ele. O velho arrasta-se atrás dele, o jovem tira uma das costelas de sua esposa e acerta o homem idoso no pescoço. O velho nao parece afetados por esta lesão e começou a rasgar a garganta do homem até que tudo o que resta da cabeça do homem é uma grande confusão com a matéria cerebral visível. Eu olho para os botões de controle e aperto o botão eutanásia. O velho olha nos meus olhos e rosna enquanto uma nuvem de fumaça ao redor dele o que torna quase impossível vê-lo, mas eu o vejo bem o suficiente para vê-lo faltar o ar enquanto o veneno flui em seus pulmões fazendo-o engasgar-se com seu sangue, suas mãos vão para o pescoço como se isso fosse salvá-lo.

Levanto-me e vou embora com desgosto
 
-Gihh

Experiencia é o eixo da marca de terror "A marca do medo"




marca-do-medo
 Em 1972, pesquisadores canadenses da Sociedade de Pesquisas Físicas de Toronto se empenharam em um experimento para criar um fantasma, ao qual chamaram de "Philip". A pesquisa, guiada por Iris May Owen e seu marido especialista em parapsicologia, o dr. Alan Robert George Owen, foi realizada com um grupo de oito pessoas das mais diversas profissões e sem nenhum "poder paranormal".
Isso porque a intenção deles não era invocar alguma entidade, pois a ideia do experimento apropriava-se do conceito budista tibetano de tulpas, seres criados a partir da idealização individual ou coletiva, através do pensamento, da meditação e de outros métodos.

Assim, o grupo criou Philip, dando-lhe nome completo, uma biografia inteira, um rosto em desenho, mas a entidade não ganhava vida.

Somente após um ano, com a mudança do método de pesquisa e o consequente início da realização de sessões, fenômenos poltergeist ocorreram, como a movimentação da mesa em que estavam concentrados - que pode ser até assistida em vídeos na internet -, e o fantasma teria passado a se manifestar. Mas quando começou a ganhar personalidade própria, Philip teria sido lembrado por um dos participantes do experimento, que foi criado por eles, fazendo com que a entidade sumisse e nunca mais se manifestasse.
Não é surpresa que um caso tão curioso como esse ganhe uma adaptação cinematográfica: "A Marca do Medo" (2014), de John Pogue. Mas, diferente do recente e celebrado "Invocação do Mal" (2013), que reconta um episódio verídico da mesma década, este terror anunciado como "baseado em fatos reais" despreza a história original em favor de uma trama mais repleta de clichês do gênero.
O roteiro, escrito primeiramente por Tom de Ville e revisado por Craig Rosemberg, Oren Moverman e o próprio Pogue, cria um novo experimento, ambientado em outro lugar e com diferentes implicações.
Aqui, o professor de Oxford, Joseph Coupland (Jared Harris), além de ministrar aulas na famosa universidade inglesa, coordena uma pesquisa não-ortodoxa para provar que eventos e entidades sobrenaturais seriam apenas manifestações psicológicas das próprias pessoas que são ditas como "possuídas".
Ele e seus alunos, Harry Abrams (Rory Fleck-Byrne) e a sua provocante namorada Krissi Dalton (Erin Richards), usam como objeto de sua experiência a atormentada Jane Harper (Olivia Cooke), uma garota que ficou órfã muito nova e passou pelas casas de diversas famílias que logo desistiam de cuidar da estranha menina para se livrar dos poltergeists que a acompanhavam.
O docente, então, convida um assistente do setor audiovisual da faculdade, o jovem Brian McNeil (Sam Claflin), para documentar todos os passos da investigação.
Mas o processo da pesquisa científica não é muito detalhado - causa até certa confusão em determinados momentos -, em detrimento da construção de uma narrativa calcada em uma série de sustos na plateia, especialmente causados por efeitos sonoros, muitas vezes exagerados.
Contudo, é realmente difícil explicar como a hipótese sugerida na trama, de que tais fenômenos seriam causados pela mente de pessoas perturbadas psicologicamente e seus possíveis poderes telecinéticos, pode ser mais plausível do que as causas sobrenaturais que o professor rechaça.
No caso em estudo, Coupland diz que Envy, o ser espiritual que acompanha Jane, foi criado pela própria garota, que é na verdade quem gera todas as manifestações estranhas que acontecem ao seu redor.
E assim o script escrito a quatro mãos desperdiça várias das possibilidades que o filme poderia alçar. Além da escolha mais razoável de ser um terror psicológico e sobrenatural condizente com o fato no qual foi baseado, uma delas seria usar a herança da Hammer, produtora responsável por este longa e por vários clássicos com uma pitada bem trash, entre o final da década de 1950 e a de 1970 - muitos deles eram estrelados por Christopher Lee.
A famosa empresa inglesa voltou nos últimos anos, com "Deixe-me Entrar" (2010) e "A Mulher de Preto" (2012), mas sua última produção é mais fraca que suas empreitadas mais recentes.
John Pogue, que havia dirigido apenas "Quarentena 2" (2011) depois de roteirizar "U.S. Marshals - Os Federais" (1998), "Rollerball" (2002), "Navio Fantasma" (2002), entre outros, prefere trilhar caminhos tão óbvios, que são manjados até para quem não está tão familiarizado com o gênero.
Quando a universidade retira os recursos da pesquisa, o grupo sai do dormitório próximo ao campus para uma casa em um local ermo, que o espectador logo percebe que, se ainda não é, se tornará mal-assombrada.
Uma relação com rituais satânicos também é colocada na trama, além da moda de usar a linguagem de "found footage", com os registros de Brian em 16 mm - efeito obtido após diversos processos no material capturado, na realidade, com as mais modernas câmeras digitais atuais.
O diretor até esboça usar a história da garota possuída para falar sobre machismo. Brian acaba se apaixonando por Jane, por quem o professor Coupland tem certo sentimento de proteção. E a tensão, mais carnal do que sobrenatural, que Harper gera nos homens daquela casa faz com que eles freiem qualquer ímpeto lascivo da jovem e também fiquem receosos com a outra figura feminina naquele ambiente.
A força do subtexto se dilui em meio à sucessão de sustos sonoros e "A Marca do Medo" vai perdendo, então, a chance de ser um filme sobre a possessão masculina imposta a muitas mulheres, seja naquela época ou agora. Pelo menos, o pouco que o roteiro desenvolve da personalidade da atormentada personagem principal permite que Olivia Cooke, jovem atriz que já chama a atenção por seu papel na série "Bates Motel" (2013-2014), mostre seu talento, mesmo em meio a - ou até por causa de - tantos gritos ensurdecedores.


-Gihh

domingo, 29 de junho de 2014

Aquele que venceu a guilhotina

As execuções na vila de Mariano César aconteciam à noite. Lá, a guilhotina já havia separado cinco cabeças de seus corpos, numa única noite. Mas a história da execução de Miguel Verde fugiu à normalidade. Não me recordo bem o crime que Miguel cometera, contudo me recordo vivamente de sua execução por dois motivos: o primeiro porque fui seu carrasco. O segundo, em que pese ser inacreditável, é verdadeiro e lhes narro ainda sobressaltado.

Seria a única execução da noite. Uma ventania nunca vista antes fustigava os cabelos e as roupas das testemunhas que apareciam para ver o cumprimento da sentença. Quando a carroça parou, o outro carrasco ordenou que o condenado descesse para depois subir ao patíbulo. Miguel trazia uma mordaça à boca e vestia somente uma calça deveras rota. As mãos estavam amarradas atrás das costas e o pescoço com grossos lanhos perceptíveis mesmo a pouca luminosidade.

Junto à população e a alguns guardas, o comandante da execução, major Ruiz, perguntou-o se desejaria algo desta vida antes de morrer. Verde meneou a cabeça afirmativamente. Então, o major me mandou tirar a mordaça para que aquele pudesse falar.

- Desejo que após a execução, a vila me considere como um homem livre; que tenha pagado sua dividia com a sociedade. Não desejo mais ser importunado por ninguém – solicitou Miguel Verde.

O major Ruiz riu-se placidamente e virando-se para as pessoas presentes, cuja quantidade grassava, falou:

- A lei não proíbe que após as execuções, os condenados sejam considerados livres, meus senhores. Também é demonstração da piedade que nossa vila pode oferecer. Para mim não há problema. Assim, peço que se alguém se opuser, fale agora.

Todos mantiveram o silêncio.

Então o major determinou, valendo-se de um tom jocoso:

- Após a execução, o estafermo será perdoado.

As pessoas presentes riram pelo adjetivo dispensado ao condenado. Ainda assim, Miguel Verde curvou sua cabeça em agradecimento. A mesma cabeça que seria decapitada! Em seguida, recoloquei a mordaça e dei-lhe voz de comando para aboletar seu pescoço no vão de madeira por onde a lâmina passaria, no que prontamente obedeceu. Enquanto o outro carrasco o vigiava, fechei o madeiro superior envolta do pescoço de Miguel, travando-o com dois ferrolhos inalcançáveis por suas mãos.

Ao sinal do major, soltei a corda que sustinha a afiadíssima lâmina.

O som da morte reboou pela vila. A execução havia terminado, porém algumas pessoas gritaram horrorizadas. Distingui quando uma voz senil e trêmula, esconsa no meio dos espectadores, berrou um premonitório “Santo Deus, isso é impossível”.

Rapidamente compreendi que algo dera errado na execução. Não havia sangue no estrado e o cesto que aparava as cabeças decapitadas estava vazio. Maquinalmente, eu olhei para o decapitado que se mantinha imóvel, a não ser pelo sorriso que estampava por trás da mordaça. A lâmina passara pela sua garganta e ele não produzira um espasmo muscular sequer. O homem havia sobrevivido à execução pela guilhotina. Apavorado, eu me perguntava como.

A despeito dos gritos aterrados da população, o outro verdugo não havia percebido que a guilhotina fora vencida.

Enquanto o major Ruiz olhava incrédulo para o cadafalso, Miguel Verde, num movimento medonho, levantou-se lentamente. Seu pescoço transpassara o madeiro que o segurava.  Já havia desatado o nó das mãos e soltado a mordaça. Então olhou para o público, cujas colunas vergavam-se para trás por puro assombro, e disse:

- Enforquei-me há algumas horas e escondi meu corpo debaixo da cama, na cela. Agora sou uma alma livre, já que nada mais devo a vocês. Enterrem-me dignamente! Em seguida, o fantasma pulou do estrado para o chão, espantando um sem-número de pessoas, e encetou um caminhar rápido para a saída da vila. Perturbadoramente, seu corpo foi se tornando mais e mais diáfano até desaparecer por completo. Por ordem do major, alguns guardas diligenciaram à cela onde o condenado estava detido e encontraram seu cadáver com uma corda presa ao pescoço, sob o catre.

-Gihh

O autor e a pintura

Oii gente voltei... ai vai mais uma lenda:

A loja de antiquários da Rua Itapecerica tinha o mesmo cheiro dos velhos casarões e das igrejas de Ouro Preto ou de Lisboa. Alguns santos quebrados, uma velha mobília, castiçais e quadros empoeirados ainda conservavam os mesmos aspectos de séculos passados.

 
Com a ponta do dedo indicador, eu examinava alguns quadros de onde uma aranha solitária se deslocava, através de sua teia, indo parar numa mobília de jacarandá.

 
– Bonita peça! Verdadeira relíquia – falei balançando a cabeça.

 
Aproximou-se de mim uma moça de braços e pernas volumosos, trajes escuros, folgados, soltos, e um pano de seda vermelho sobre o pescoço indo até os seios. Portava no rosto um sorriso de falsa cigana e ares de libanesa disfarçada.

 
– Esta cristaleira faz parte do conjunto da sala de jantar – disse, emoldurando mais ainda o sorriso. – E não custa tão caro... e podemos parcelar... e é um conjunto raríssimo... e pertenceu a um bispo... e vale a pena... e...

 
Minha mente lutava contra os sons e embustes de suas palavras, mas elas foram tão convincentes, tão cheias de sorrisos que venceram. Fiz o pagamento.

 
Passaram-se alguns dias e a mobília chegou.

 
Aos poucos fomos desembalando cada peça com muito cuidado. A sala, devagar, ia se compondo e tomando ares de nobreza imperial.

 
Tocava cada curva do mobiliário, cada florão, ainda pensando na falsa cigana.

 
– Só falta a mesa – comentei com a esposa, segurando o tampo superior. Repentinamente, senti, entre o tampo e a parte que o apoia, alguma coisa – um quadro. Retiramo-lo. Era  uma pintura de um galo em pose de briga. Sua cor viva contrastava com os azuis, vermelhos e amarelos de nossa sala. Ela sugeriu que o devolvêssemos, mas quando me lembrei do preço que paguei por aquele sorriso falso, desisti da ideia.

 
– Se veio da mobília, da mobília é e será – respondi com ênfase, tentando fazê-la concordar. Aceitou e o quadro foi para a parede.

 
O tempo ficou estagnado enquanto admirávamos as cores e formas daquela obra de arte. Não conseguimos ler o nome do autor. Sua assinatura estava confusa: um risco na vertical que seguia pela horizontal com traços indecifráveis.

 
Os ponteiros do relógio passavam rapidamente e fatos estranhos começaram a fazer parte do nosso cotidiano: barulho de passos miúdos, marcas nos móveis e a constante impressão de estarmos sendo vigiados.

 
À noite ouvimos o cachorro latir. Pela manhã houve pausa de minutos para o espetáculo horripilante: encontramos o corpo do cão coberto de sangue e dilacerado por algum objeto cortante. Segundo a polícia, o animal fora vítima de um objeto como um pequeno tridente, ao mesmo tempo por outro que se assemelhava a um alicate que produzisse o efeito de segurar, rasgar e puxar.

 
Minhas madrugadas se transformaram em sons de slept, slept dos meus chinelos – verdadeiro passeio da sala para cozinha, da cozinha para o quarto. Eu olhava para a mobília e ela olhava para mim, olhava para o quadro e ele ficava me olhando.

 
Os dias se mesclavam com noites sem dormir.

 
Na redondeza, mais animais eram atacados pelo estranho ser. Coincidentemente, todos os casos ocorreram a uma distância de menos de quinhentos metros da minha residência, o que me deixou apreensivo.

 
Tais ocorrências poderiam sair da minha própria casa? Seria eu, em momentos de insanidade mental, o autor de tais atos? Ou a minha própria mulher?

 
Obcecado pela ideia, passei a tomar chá para não dormir e mantinha uma vigilância constante revezada com a esposa.

 
“A vida coloca a nu o instinto deplorável ou aceita o basta final destas atrocidades”, eu disse com convicção e desafio para mim mesmo.


Dias depois.

 
“Ainda tenho na pele o contato físico que houve com aquele corpo. Ainda trago na lembrança as marcas daquele dia.”

 
Estava, à noite, quase dormindo (era o dia da vigília feminina) quando ouvi gritos: era minha companheira. Barulho de asas batendo, cadeiras no chão, gritos.

 
Vejo um enorme galo em luta corporal com a mulher. Seu bico, como alicate, rasgava sua pele. Ao mesmo tempo, com uma selvageria total, suas esporas cortavam como os três ganchos de um tridente.

 
Seu tamanho colossal impunha pavor, mas a convicção e o desafio fizeram com que eu apanhasse uma adaga e jogasse meu corpo contra o dele. Foi quando percebi que não havia nada no quadro da parede. O galo tinha saído do campo de imaginação da pintura e se materializado na vida real. Era uma transmutação de espaço e matéria. No lado esquerdo, perto da cristaleira, ela comprimia as mãos contra o rosto esbraseado. O sangue escorrendo sobre a blusa branca, o lábio gretado e as mãos em carne viva, mais o choro soluçado entre o arfar da respiração, isso denotava o pavor que a cena proporcionava.

 
A luta continuou até que os ponteiros se encontraram, à meia-noite, e ele retornou para o seu lugar de origem – o quadro.

 
Não perdendo mais tempo, peguei o castiçal e, com o pedaço de vela que ainda chamejava, ateei fogo na pintura. Enquanto a imagem ardia entre as labaredas, tal como herege do século XIII na fogueira, pudemos então, nitidamente, ler o nome do artista: Lúcifer.
 
-Gihh

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Qual dá mais medo???

Gente logo mais vou fazer uma pesquisa e saber qual filme dá mais medo ....
Temos:

*Mama
*A morte do diabo
*Jogos mortais
*Sobrenatural

Se vc quiser votar é só comentar qual que da mais medo ...
-Gihh

Esperança

Gente quase 300 pessoas, peçam para seus parantes ou amigos entrarem em nosso blog, cada pessoa que entra ficamos cada vez mais felizes, nem acredito, quase 300 vamo la gente por favor.
-Gihh

Novo filme em cartaz

A FACE DO MAL

Ao lado dos pais e das duas irmãs, Evan Asher (Harrison Gilbertson) é um jovem tímido e pouco sociável que se muda para uma grande casa, cujo passado é marcado por uma família que perdeu todos os filhos. Aproveitando o baixo preço e sem problemas superstições, os Asher se mudam para o local. Lá, Evan aproveita o tempo livre para desenvolver uma amizade/namoro com a vizinha Sam (Liana Liberato). Curiosos, os dois vão explorar o passado sombrio do local e despertar forças nada amigáveis.

-Gihh

Silent Hill

Não recomendado para menores de 16 anos 
Heather Mason (Adelaide Clemens) e seu pai Harry (Sean Bean) estão sempre em fuga das perigosas forças demoníacas as quais não compreendem direito. Quando a garota está perto de completar 18 anos, ela passa a ter constantes pesadelos. O súbito desaparecimento de seu pai faz com que descubra que não é quem imagina ser. A revelação faz com que atravesse o portal rumo a Silent Hill, onde várias armadilhas foram montadas para que Heather fique presa na cidade para sempre.
-Gihh

Terror?

Gente eu sei que o blog é de terror mas eu gostaria de falar de um livro/filme que esta sendo muito comentado. Eu acho que vocês ja sabem qual é, #A_Culpa_É_Das_Estrelas, ainda não assisti mais pelo oque falam deve ser muito emocionante, eu queria passar pelo menos a sinopse do filme, posso?

A culpa é das estrelas:
Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro.

-Gihh

Sinopse: Sobrenatural

A família Lambert, formada por Josh (Patrick Wilson), Renai (Rose Byrne) e os filhos Dalton (Ty Simpkins) e Foster (Andrew Astor), acaba de se mudar. Logo, uma das crianças entra em coma de forma inexplicável, o que faz os pais pensarem que a nova casa abriga algum tipo de espírito do mal. Mas eles logo se mudam do local e nos dias seguintes acabam descobrindo que o problema não estava na casa e sim no próprio filho.
-Gihh

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Gente talvez eu fique um tempo sem postar pois vou viajar mas sempre que puder posto nem que seja uma simples sinopse ... Ok??
-Gihh

Sexta feira 13



A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.

O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar.

Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

História

A superstição foi relatada em diversas culturas remontadas muito antes de Cristo.

Existem histórias remontadas também pela mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituidos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos.

Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.

Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:

1. Alguns pesquisadores relatam que o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira.
2. A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira quando é celebrada a páscoa.
3. Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.

No cristianismo é relatado um evento de má sorte em 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.

Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.


Eventos históricos e pseudo-históricos

Alguns incidentes ocorridos nessa data:

- Mu, terra de nossos ancestrais, foi destruído em uma sexta-feira 13, e esta seria a origem do medo deste dia, segundo o pseudo-historiador James Churchward.

- 13 de Dezembro de 1968: O governo militar do Brasil decreta o AI-5, que, entre outras coisas, suspendeu direitos e garantias políticas, decretou estado de sítio no Brasil e dava poderes aos militares de fechar o Congresso.

- O pior incêndio de florestas na história da Austrália ocorreu em uma sexta-feira 13 de 1939, onde aproximadamente 20 mil quilômetros de terra foram queimados e 71 pessoas morreram.

- A queda do avião que levava a equipe uruguaia de rúgbi nos Andes foi em uma sexta-feira 13 de 1972. Os acontecimentos neste acidente deram origem ao filme Alive (Vivos) de 1993 com direção de Frank Marshall (Resgate Abaixo de Zero).



Celebrações da Sexta-feira 13 em Portugal

Em Portugal, muitas cidades e vilas celebram a Sexta-feira 13. A maior festa acontece no castelo de Montalegre, Trás-os-Montes. Em Montalegre, todas as sextas-feiras 13 há uma grande festa, onde não faltam as bruxas, os bruxos, feitiços, teatro e a famosa queimada.

Na vila de Vinhais, na aldeia de Cidões, também se festeja a sexta-feira 13. Nesta festa, as pessoas reúnem-se á volta de uma grande fogueira. Há também um banquete com produtos locais.

Em Cavalinhos, Leiria, as mulheres juntam-se num encontro onde os homens não podem participar. A noite é das mulheres, que aproveitam para passarem uma noite com muita adrenalina á mistura.

Noutras cidades portuguesas, como Braga, Loulé ou Porto, a sexta-feira 13 é celebrada com muita animação e com muitas bruxas á mistura.
-Gihh

Sexta feira 13.... So eu que não tinha percebido isso???
-Gihh

quinta-feira, 12 de junho de 2014

A menina do buero

Enquanto algumas garotas brincavam com seu corpo como se ela fosse uma boneca, Carmem pensava enquanto suas lagrimas escorriam pelo roto, “Por que elas fazem isso? Alguém me ajude”. Mas as impiedosas colegas de escola continuavam empurrando a menina e despejando palavrões vulgarizando sua pessoa.

“Sua CDF, é isso que você merece.” – gritava uma.

“Olha como ela é fraca, nem consegue se defender.” – gritou outra.

“Vamos jogar a esquisita naquele bueiro aberto, assim ela vai estar com seus familiares, ratos e baratas.” – disse uma delas com ar de perversidade apontando um bueiro aberto.

“Sim, lá é o seu lugar.” – disse a mais velha de todas cuspindo no rosto de Carmem. 

Em meio a risadas e enquanto estava sendo puxada em direção ao bueiro, Carmem pensava, mas não conseguia entender por que era castigada por ser diferente. Ela era quieta, não tinha amigos, tirava notas excelentes e nunca criou confusão ou desrespeitou uma colega.

“Vai pro lixo sua idiota.” – foram as últimas palavras que escutou antes de ser atirada no bueiro. 

As garotas davam suas gargalhadas diabólicas ainda gritando obscenidades a Carmem, esperando ela emergir do bueiro. Alguns minutos se passaram e a menina não aparecia, uma delas decidiu chamar a policia. Horas depois a policia retirou o cadáver de Carmem do esgoto, ela tinha batido a cabeça no concreto e quebrado o pescoço.

Alguns dias depois, na matéria principal do jornal quinzenal da escola lia-se “Carmem cai em bueiro e morre”. O assunto que desde o ocorrido era o mais comentado nas rodas da escola e o boato de que a menina teria sido jogada no bueiro era suspirado de ouvido a ouvido.

No dia seguinte da liberação do jornal, o autor da matéria, que era colega de Carmem e presenciou o assassinato, desapareceu. O mais estranho é que ele desapareceu durante a noite, além de morar no vigésimo andar não havia sinais que ele havia saído.

O tempo foi passando e algumas pessoas que contaram a história trágica e as assassinas foram desaparecendo uma por uma. A polícia investigou toda a escola e seus arredores, mas não achavam pistas dos desaparecidos. Até que um dia um dos policiais pesquisando na internet relatos da morte de Carmem, achou um blog de uma estudante que relatava com detalhes o acontecido, porém nesta versão ela dizia que Carmem foi assassinada por uma brincadeira maldosa das colegas. 

E estudante era Liliane, ela foi interrogada e até acusada de estar desaparecendo com os outros colegas, mas a polícia não conseguiu provas contra ela. Em seu relato a polícia, ela disse que logo após Carmem morrer ela viu o espírito da garota sair flutuando do bueiro, mas não parecia mais ser a mesma. Seus olhos cheios de ódio e desejo de vingança, seu corpo agora deformado cheio de sangue e quando as assassinas foram embora, o espírito foi junto.

A história logo se espalhou, algumas pessoas riam de Liliane, outras acreditavam e tinham medo do fantasma de Carmem. Alguns alunos continuaram a desaparecer, um por dia e a única coisa que ligava uma morte com a outra era o fato deles ter contado sobre o assassinato como um acidente.

Uma mulher que morava em frente ao bueiro onde Carmem morreu chamou a prefeitura para investigar a peste que vinha de dentro desse bueiro. Pois o fedor insuportável que ele exalava estava mais forte a cada dia. Quando os trabalhadores abriram esse bueiro não acreditaram no que viram. Vários corpos de adolescentes mutilados e pelos corpos estava escrito, com o que a autópsia identificou sendo com as unhas, a frase “Mentirosos, eu não cai”.

Onde Está o meu filho?

Alguns anos atrás uma moça de vinte e oito anos estava internada nesse hospital com câncer em estado avançado. Ela estava grávida de sete meses e meio quando a internaram pela ultima vez, seu marido havia morrido três meses antes em um acidente de carro. Ela cresceu em um orfanato em São Paulo e não tinha família. Os empregados do hospital se comoveram com sua história e todos faziam o possível para alegrá-la, porém nada adiantava. Sua tristeza pela solidão e o fato de que talvez nem conheceria seu filho pois o preço de dar a luz a criança poderia ser sua vida, e ela estava disposta a pagar.

Alguns dias depois de ser internada ela veio a falecer. Os médicos conseguiram salvar o bebê e o nomeou João, em homenagem sua mãe que se chamava Joana. Uma das enfermeiras do hospital começou com o processo de adoção do bebê, pois seu marido não podia ter filhos e ela viu a oportunidade para ter um filho, depois de quatro meses a adoção foi concedida.

A verdadeira mãe da criança parece que não se esqueceu do filho nem depois da morte. Laura (nome fictício da enfermeira que adotou o bebê) estava de plantão quando um paciente veio falar com ela.

“Alguém tem que tirar aquela mulher do meu quarto”.

“De que mulher o senhor esta falando?”

“Aquela doida que esta gritando comigo e perguntando “onde esta o filho?”.”

Laura foi até o quarto do paciente e não havia ninguém lá. Ela chamou o médico que disse que ele poderia estar alucinando e o sedaram. Quando ela voltou para seu posto seu telefone tocou, ela atendeu, seu corpo estremeceu de terror. A voz feminina vinda do outro lado lhe era conhecida.

“Onde esta meu filho? Por que você o tirou de mim?” – questionava a voz chorosa do outro lado da linha.

Laura começou a rezar. O fantasma da moça a estava assombrando, mas nada adiantou. Outras pessoas começaram a relatar que haviam visto o fantasma.

O tempo passou e Laura continuava vendo e escutando a verdadeira mãe de seu filho. Os pacientes da ala de câncer também continuaram a ver as aparições. O hospital tentando encobrir disse que era efeito de um medicamento para câncer, mas a população daqui não acreditou. Meses depois mudaram a ala de câncer para um prédio novo, mas o fantasma foi junto e as pessoas continuaram a ver o fantasma. Laura se demitiu e nunca mais viu o fantasma da mulher. Mas dizem o hospital ainda continua assombrado. Vários empregados do hospital já a viram andando pelos corredores do hospital perguntando pelo filho, os pacientes dizem que escutam alguém tocar na porta, mas quando abrem não tem ninguém

Mudança

Julia e Rodrigo se mudaram para um apartamento novo. Estavam juntos há sete anos e eram muito felizes. Apesar de não terem muito dinheiro a oportunidade de compra apareceu inesperadamente e a proposta foi irrecusável, os antigos donos que se mudaram para outra casa e venderam o apartamento pela metade do valor real do imóvel e disseram que o pagamento poderia ser feito em seis meses.

Depois de dois dias morando lá, Rodrigo saiu para trabalhar e Julia ficou em casa, pois era seu dia de folga. Segundos depois que Rodrigo saiu Julia escutou um movimento na sala e pensando que seu marido havia regressado. Para sua surpresa a sala estava vazia e ela ficou com medo de ficar ali. Ela estava no quarto quando escutou um sussurro.

“Fecha a porta do quarto, rápido” – disse a voz.

Nesse momento ela escutou uma voz grossa no corredor que dava para seu quarto.

“Estamos sozinhos, eu posso fazer de você o que quiser.” – disse seguido de uma risada macabra.

Julia agiu rápido e fechou a porta e quando olhou no corredor não viu ninguém e começou a chorar notando que estava sendo assombrada por espíritos malignos. Estava trancada no quarto, sem telefone e sem ajuda. Ali ela ficou por horas e horas até que Rodrigo veio para o almoço.

Ele bateu na porta do quarto e Julia abriu, ela explicou tudo o que aconteceu. Rodrigo pensou que a mulher deveria estar sonhando ou delirando mas ele decidiu ficar em casa o resto do dia.

Já de noite Rodrigo estava no banho, quando sentiu uma mão tocando seu ombro, ele se assustou e virou para ver quem era, mas só encontrou o vazio. Quis sair correndo mas não queria deixar a mulher mais impressionada. Ele sentiu que algo não estava certo, o terror o tomou completamente até que escutou uma voz.

“Mate sua esposa, ela esta te traindo com seus amigos, vai tomar todo seu dinheiro e te jogar na sarjeta, sai daqui e a enforque, mate-a, mate-a, ela só quer seu mal.” – escutou ele repetidas vezes.

Sem muito controle de si e já hipnotizado ele sai do banheiro e vai até o quarto onde Julia estava deitada na cama assistindo televisão.

“Põe roupa seu pervertido.” – falou Julia sorrindo. “Algo errado Rodrigo? Que cara é essa?” – questionou ao ver a feição do marido.

Rodrigo pulou na cama em cima de sua esposa e começa a estrangulá-la. Julia tentou gritar mas seu grito não podia passar pela garganta que estava sendo esmagada. Ela olhou ao redor de si e viu varias pessoas, todos vestidos de preto e davam gargalhadas ao ver a situação da mulher, ela pode então entender o que estava acontecendo, seu marido estava sobre a influencia de maus espíritos. Ela viu uma luz do lado de sua cama, e sua avó, que faleceu quando ela ainda era um bebê estava do seu lado. Julia pensou que estava morta e sua avó teria vindo buscá-la.

“Segura na minha mão filha e repete o que eu disser, dentro de sua cabeça somente, não em voz alta.” – disse a senhora, começando a cantar o que parecia uma musica de oração.

Aos poucos Julia foi retomando sua força e viu os espíritos que atormentavam seu marido, porém eles não riam e sim gritavam. Rodrigo caiu do lado da cama desmaiado e quando Julia olhou para cama, sua avó já não estava mais lá junto com todos outros espíritos. Ela correu até o telefone e ligou para sua irmã, que era uma médium e estava acostumada com tal assunto.

Quando sua irmã chegou ao lugar andou por todos os cômodos, parecia estar muito assustada.

“Julia, você e Rodrigo tem que sair do apartamento agora e não voltem mais, mesmo que eu tente limpar-lo, espíritos das trevas sempre irão retornar para te atormentar. As macumbas e rituais demoníacos que foram feitos aqui marcaram o apartamento para sempre.” – disse sua irmã.

Quando Rodrigo acordou ela contou tudo a ele e mostrou as marcas dos dedos no seu pescoço. Furiosos eles pegaram algumas coisas pessoais e saíram do apartamento para nunca mais voltar. Porém iriam até a casa dos antigos donos tirarem satisfação.

Chegando lá Rodrigo bateu na porta da casa que estava escura e parecia vazia. Muito nervoso por quase ter matado sua esposa ele chuta a porta até arrombá-la. Quanto os três entram na casa viram que estava totalmente vazia.

“Não mora ninguém nessa casa a mais de vinte anos. O casal de velhos que moravam aqui morreu há muito tempo, os filhos nunca entraram na casa, tinham medo de…” – disse uma voz vinda da porta de entrada.

“Eu estive aqui há dois dias e eles estavam vivos, me venderam um apartamento e…” – gritou Rodrigo mas foi interrompido pelo homem na porta.

“Eu te vi aqui, você conversou sozinho o tempo todo, achei que você era louco. Como ia dizendo, o casal era muito rico, diziam que tinham pacto com o diabo e me ofereceram por varias vezes para fazer o mesmo, eu como bom cristão me afastei deles, mas sempre eu via que vinham pessoas aqui e eu podia escutar os gritos de tortura e encantos diabólicos, por varias vezes chamei a policia, mas nunca encontraram nada, os dois filhos que tinham os abandonaram ainda muito jovens, quando os pais morreram doaram os móveis, mas eu nunca os vi entrar na casa.” – disse o homem.

“Vocês foram vitimas desses espíritos, provavelmente queriam o espírito de Rodrigo.” – disse a irmã de Julia.

Rodrigo deu um grito de terror. Quando os outros olharam, ali estavam os dois velhos com olhos vermelhos e sorriso tenebroso. Os quatro correram para fora da casa e fecharam a porta. Julia e Rodrigo se abraçaram por um longo tempo tendo em mente que agora deveriam recomeçar a vida do zero.

Dizem por ai que o casal continua a procura de almas para coletar, então cuidado, a sua pode estar sendo observada agora mesmo…

Kuchisake-onna (lenda japonesa)

Kuchisake-onna era uma mulher linda. Esposa de um samurai ciumento, violento e líder da vila onde viviam. Por sua beleza ela era cobiçada por vários homens da vila que apesar de serem submissos ao seu líder não resistiam aos encantos de Kuchisake-onna.

Um dia, seu marido juntou todos os guerreiros da vila e deu-lhes a noticia que partiriam para a guerra e que mesmo sendo vitoriosos iriam ficar muito tempo longe de casa.

Vários meses se passaram desde a partida de seu marido e Kuchisake-onna estava cada vez mais triste e depressiva, pois nem tinha certeza que o marido estava vivo. Até que ela conheceu um jovem samurai que não se juntou ao seu marido por ser jovem e não ter treino suficiente para a guerra, Kuchisake-onna o seduziu e passaram a ter um caso as escondidas.

Passado alguns anos seu marido regressou, mas Kuchisake-onna havia mudado, estava apaixonada pelo jovem samurai e seu marido começou a desconfiar de sua fidelidade e certo dia ele encontrou-os conversando amigavelmente. Com ciúmes ele matou o jovem samurai e cortou a boca de Kuchisake-onna de orelha a orelha.

“Quem vai te achar bonita agora?” – perguntou o marido gritando.

Por causar desonra ao marido e líder ela foi expulsa da vila e condenada a viver dentro da floresta. Uma velha senhora que por pena a levava comida encontrou Kuchisake-onna morta pendurada pelo pescoço em seu casebre.

Dias depois do enterro de Kuchisake-onna seu ex-marido foi encontrado morto com a boca cortada de orelha a orelha bem como sua garganta. O rumor que o fantasma de Kuchisake-onna havia regressado para vingar-se de seu executor e de outros moradores se espalhou pela vila para o terror da população.

Em uma noite de névoa uma moça muito boa e querida pelos moradores da vila chamada Katsumi estava caminhando até a casa de seus tios levando uma mensagem de seus pais quando foi abordada pelo fantasma de Kuchisake-onna. Quando viu a mulher usando uma máscara ela teve certeza que de era Kuchisake-onna e quis correr, mas estava paralisada.

“Você me acha bonita?” – perguntou a fantasma.

“Sim.”

“E agora?” – perguntou novamente enquanto retirava o trapo do rosto.

“Sim.” – respondeu Katsumi lembrando-se da verdadeira face da mulher.

“Então você irá se parecer comigo.”

Kuchisake-onna jogou Katsumi no chão com uma força sobrenatural e cortou sua boca, de orelha a orelha, assim como fizeram com ela, porém Katsumi viveu por dizer Kuchisake-onna ainda era bonita. 

O velho Satoshi, porém não teve a mesma sorte. Ele estava voltando da plantação com seu filho quando o fantasmaapareceu e fez as mesmas perguntas a Satoshi, porém quando ela retirou a mascara ele gritou:

“Sai de perto de mim demônio.” 

O filho de Satoshi assistiu paralisado seu pai sendo atirado no chão e tendo sua boca e garganta cortada pelo fantasma, porém nada foi feito ao rapaz.

Desde então o espírito vingativo de Kuchisake-onna anda pelas ruas do Japão aterrorizando as pessoas e principalmente adolescentes. Se o fantasma aparecer pra você e você responde que ela não é bonita sem mascara ela te matará e se responder que ela é bonita mesmo sem mascara ela irá cortar sua boca e provavelmente te deixar viver.

Existe porém a versão de uma terceira resposta e supostamente a única maneira de escapar do destino certo. É responder com algo inesperado como: “mais ou menos” ou “normal”.

Flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como “mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

A casa de Gretta

Essa história aconteceu quando eu tinha acabado de me casar (a uns 10 anos atrás). Uma emergência na família forçou o meu marido e eu a nos mudarmos de Santa Catarina para São Paulo. Mas por falta de tempo para procurar algum lugar para morar, acabamos indo morar com o meu cunhado, a mulher dele e os dois filhos deles. Eles tinham uma filha de 4 anos, a Aline, e um recém nascido, o Lucas. Imediatamente eu e a Aline nos demos muito bem. Eu não gostaria de dizer que ela era ignorada, mas a maior parte da atenção da família ia para o Lucas, e a Aline geralmente ficava de fora nos planos deles. Ela era muito solitária e triste quando eu conheci ela. Eu sempre via ela brincando sozinha e falando com uma amiga imaginária que ela chamava de Gretta. Quando eu comecei a passar mais tempo com ela, coisas estranhas começaram a acontecer pela casa. Mas essas coisas não aconteciam simplesmente ou a qualquer hora. Elas sempre aconteciam quando o meu marido e o irmão dele não estavam em casa. Então só a Aline, a mãe dela o Lucas e eu estávamos na casa quando as coisas aconteciam. Começou de uma maneira simples, apenas via coisas pelos cantos dos olhos. As vezes quando eu estava brincando com a Aline na sala, eu podia ver o vulto de alguma pessoa em pé, à minha esquerda. Mas sempre que eu virava, não tinha ninguém lá. E também sempre que eu estava com a Aline em casa, eu sentia como se tivesse alguém me observando. Eu comecei a ficar extremamente incomodada com isso, mas como parecia não incomodar a Aline, eu achava que estava exagerando e tentava ignorar o que quer que fosse. Assim que o meu marido chegava em casa, toda a sensação de estar sendo observada sumia, e a Aline parecia ficar incomodada com a presença dele. Ela ficava emburrada pela casa e não deixava ninguém, nem mesmo eu, chegar perto dela. Numa noite, quando eu estava toda relaxada e quase dormindo, eu ouvi o que parecia ser o murmúrio de uma conversa, que parecia estar vindo do quarto da Aline (que ficava do lado do nosso). Eu imaginei que ela pudesse estar falando enquanto dormia. Eu tentei ignorar a conversa, mas a minha curiosidade acabou me vencendo. Eu comecei a prestar atenção no que ela falava, mas era difícil ouvir da minha cama. Tudo o que eu podia ouvir era o som da voz dela, mas não conseguia identificar nenhuma palavra, já que ela falava tão baixinho. Então eu notei que a luz do quarto dela estava acesa. Eu olhei o relógio digital do lado da nossa cama eram 23:49 (sim, eu me lembro da hora exata). O que poderia uma garota de 4 anos de idade estar fazendo acordada a essa hora, eu pensei, então eu me levantei e fui ver. Como eu já imaginava, ela estava acordada, sentada na cama. Eu perguntei para a Aline o que ela ainda estava fazendo acordada. Ela sorriu “A Gretta gosta quando eu brinco com ela de noite, então ela me acorda!” ela falou. Aquilo, de alguma maneira, soou um pouco perturbador nos meus ouvidos. “Você estava falando com ela agora?” eu perguntei. Ela fez que sim com a cabeça e sorriu de novo. “Então fala para a Gretta que ela pode brincar com você amanhã, e que é para ela deixar você dormir agora.” eu falei, enquanto saia do quarto dela, mas ela m fez parar no meio do caminho dizendo “Eu não posso brincar com a Gretta amanhã, ela fica brava quando eu brinco com você. Ela não gosta de ser ignorada.” “Vai dormir Aline!” eu falei em um tom mais severo. Enquanto saia do quarto dela eu senti um arrepio subindo pela minha espinha, algo me dizendo que alguma coisa lá não estava certa. E isso foi apenas o começo de tudo.Na manhã seguinte eu decidi ter uma conversinha com a Jane (a mãe da Aline) sobre a Aline. Eu perguntei a ela se a Aline costumava muito inventar histórias sobre a Gretta, a amiga imaginária dela. A Jane me olhou confusa e falou que a Aline nunca tinha mencionado nasa sobre Gretta ou amiga imaginária nenhuma para ela. E a conversa acabou parando por ai, antes mesmo de começar. Era difícil perguntar para a Aline sobre a Gretta. Sempre que eu fazia isso ela parecia ficar irritada e nunca me dava uma resposta coerente ou direta. Enquanto isso, a sensação de estar sendo vigiada continuava, e outras coisas começaram a acontecer. A TV nunca parecia ficar em um canal só quando a Aline estava assistindo. E enquanto eu ficava assustada e apreensiva com isso, ela parecia se divertir e só ficava rindo. Sempre que eu passava pelo quarto dela, eu tinha a impressão de que tinha alguém lá dentro, e sempre que eu entrava para dar uma olhada, nunca tinha ninguém. Em algumas ocasiões, eu cheguei a ouvir passos no quarto dela, quando eu sabia que nem ela nem ninguém estava lá. Um dos acontecimentos mais bizarros aconteceu perto do aniversário dela. Eu tinha comprado um esmalte que brilha no escuro para a Aline, mas antes que eu pudesse dar a ela, ele desapareceu. Eu tinha acabado de deixar em cima da mesa da sala e tinha me virado por alguns segundos, quando eu olhei de volta, tinha sumido. Em poucos segundos. Eu procurei pela sala inteira, e até pelo resto da casa, mas depois de um tempo eu desisti e resolvi que ia comprar outro para ela no dia seguinte.Uma coisa que é importante esclarecer é que eu não tinha contado para ninguém sobre o esmalte que eu tinha comprado para ela e quando eu cheguei com ele, não tinha mais ninguém na casa além de mim. Mais tarde (BEM mais tarde, já era quase meia noite) eu estava deitada na minha cama e ouvi a Aline falando sozinha de novo. A luz do quarto dela estava acesa, mas assim que eu me levantei para ir para lá, a luz se apagou. Determinada a ver o que estava acontecendo eu fui até lá. Quando eu entrei no quarto dela os pêlos do meu corpo se arrepiaram, eu sentia algo estranho, como se tivesse mais alguém lá dentro com a Aline. Ela estava deitada na cama fingindo que estava dormindo (ela estava fingindo que estava roncando). “Aline eu ouvi você falando, o que você ainda está fazendo acordada?” eu perguntei. Ela continuou quieta fingindo que estava dormindo. Mas então eu falei mais firme “Aline!”, e então ela respondeu “A Gretta estava me mostrando o presente que ela arranjou pra mim.” Quando ela tirou as mãos debaixo das cobertas, eu vi que as unhas dela estavam brilhando. Eu acendi a luz e falei “Onde você arranjou isso?” meio desnorteada tentando descobrir como ela tinha achado aquele esmalte depois que eu revirei a casa toda. Então ela falou “A Gretta que me deu!” Quando eu ouvi isso, eu não sei por que, me irritou profundamente. “Eu já estou cansada de ouvir dessa Gretta. A Gretta não existe, agora me fale a verdade, onde você conseguiu esse esmalte?” Antes que a Aline pudesse me dizer alguma coisa eu senti uma respiração na minha nuca. Era gelada e me fez ter arrepios pelo corpo inteiro. Eu fiquei paralisada de medo. A Aline agora estava quase chorando “Agora você deixou a Gretta brava!” ela falou. Tinha alguém atrás de mim, mas eu não queria me virar para olhar quem ou o que poderia ser. Então eu pude ouvir com muita clareza uma voz feminina sussurrar no meu ouvido “SAIA”. Eu não precisava ouvir uma segunda vez, eu sai correndo tão depressa do quarto da Aline que eu quase tropecei no meu próprio pé.Quando eu entrei no meu quarto, eu estava completamente confusa e sem saber o que fazer. Resolvi que o melhor era voltar para a cama e dormir. Na manhã seguinte eu falei para o meu marido tudo o que estava acontecendo com a Aline. Ele ouviu tudo, quieto, e não tentou arranjar qualquer explicação para nada. Só ficou quieto, e depois de um tempo pensando ele falou que nós iríamos nos mudar em breve e que não era para eu me preocupar com nada. Eu me senti culpada deixando a Aline sozinha com a Gretta, então eu falei para o meu cunhado o que tinha acontecido. Assim que eu mencionei o nome “Gretta”, ele ficou com o rosto pálido, quase sem expressão. Ele falou que Gretta era a mulher do antigo dono da casa, mas que ela já tinha morrido a alguns anos, e que só ele sabia disso, nem a esposa dele sabia sobre isso. Então, como é que a Aline poderia saber sobre a mulher? Então eu disse a primeira coisa que me veio na cabeça. “Preste mais atenção na sua filha, por que se você não prestar, alguém mais vai.”
-Gihh

O misterio da piscina

Quando eu tinha 10 anos, os meus pais me colocaram para ter aulas de natação em uma academia em São Paulo. A piscina tinha tamanho olímpico, uma parte rasa e uma parte funda com três trampolins em uma plataforma, um mais alto do que o outro. Tudo estava indo bem, até o professor nos levar para treinar nos trampolins. No trampolim mais baixo eu não tive problemas, usava ele numa boa. Então chegou a hora de usar os trampolins mais altos. Enquanto eu subia a escada eu estava ansiosa para pular lá de cima. Mas quando eu subi na plataforma mais alta e olhei lá para baixo, eu vi algo na água.
Um garoto estava deitado no fundo da piscina. Ele estava virado para baixo e não se mexia. Ele estava pálido e eu tive a impressão que ele estava lá já havia algum tempo. Eu gritei e avisei o professor o que eu estava vendo, e então todos saíram da piscina e foram para a área seca, e o professor pulou na água, só que não achou ninguém lá embaixo. Enquanto isso eu descia da plataforma, e quando cheguei no chão e olhei para a piscina, não tinha mais ninguém lá embaixo, só o professor. Ele ficou muito bravo comigo, mas não me deu uma bronca muito grande, pois achou que eu tivesse visto algum dos garotos nadando lá embaixo, ou que era a minha imaginação arranjando alguma desculpa para não pular lá de cima. Em qualquer caso, as aulas do dia tinham acabado.
Na aula seguinte, nós começamos a nadar seguindo as faixas pretas dos azulejos escuros no fundo da piscina. Nós começávamos no raso, nadávamos até o fundo e voltávamos. Quando eu cheguei no fundo, eu fiquei assustada quando vi o mesmo garoto deitado no fundo da piscina. Eu parei de nadar e fiquei apenas olhando ele com a cabeça dentro da água. Ele realmente não estava se mexendo. Então eu continuei nadando e quando cheguei na beirada da piscina eu sai da água. O professor falou para eu voltar para a piscina e terminar o exercício, mas eu falei que não ia até que aquele garoto saísse de lá. Ele foi até onde eu estava e falou que eu tinha que superar o meu medo de ir para a parte funda da piscina. Eu falei para ele que eu não tinha medo, mas eu não queria ficar lá com aquele garoto no fundo da piscina. Ele me colocou na beirada da piscina e falou para eu apontar exatamente aonde estava o garoto. Quando eu olhei para a água, ele não estava mais lá. O professor me colocou de volta na água e falou para eu continuar nadando, que o resto da classe estava me esperando terminar. Quando eu comecei a nadar de novo, eu coloquei a cabeça na água e então vi o garoto lá embaixo de novo. Mas dessa vez eu continuei nadando e sai na parte rasa, me juntando aos outros alunos.
Durante o resto da aula naquele dia, eu ficava com a impressão de que tinha alguém atrás de mim o tempo todo, embaixo da água. Mas sempre que eu virava, não tinha ninguém lá. Então chegou a hora de usar os trampolins. Eu engoli a seco e subi a escada. Como eu temia, lá estava ele, o garoto deitado no fundo da piscina. Eu hesitei por um instante e o professor e o resto da classe começou a falar para eu pular logo. Eu decidi que ia pular, peguei impulso e quando eu estava para tirar o pé do trampolim, eu vi o garoto se virar, olhar para mim e sorrir de um jeito que me dá arrepios só de lembrar. Eu escorreguei e cai na água de barriga.
Todo mundo estava rindo de mim, quando eu olhei para onde o garoto estava no fundo da piscina, ele não estava mais lá.
Depois disso, sempre que eu entrava na piscina, eu tinha aquela impressão de que tinha alguém atrás de mim, mas sempre que eu virava nunca tinha ninguém. E eu já não estava mais agüentando aquilo. Eu decidi que nunca mais iría pular do trampolim mais alto, e o professor respeitou a minha decisão, falando que eu devia ter medo de altura. Em um dos últimos dias das aulas de natação, nós estávamos nadando do raso até o fundo (eu insistia em ficar do lado da borda da piscina, assim não teria que nadar sobre o lugar que o garoto sempre aparecia). Quando estava na metade do caminho, eu senti alguém segurando na minha perna e me puxar para trás. Eu acabei indo para debaixo da água com a força da puxada e então me virei rápido para ver quem era. Era aquele garoto, segurando a minha perna e ele estava com um sorriso ameaçador no rosto. Parecia que ele queria me puxar para o fundo da piscina. Ele estava segurando forte e estava claro o que ele estava fazendo. Ele queria me afogar, queria que eu ficasse lá embaixo com ele. Eu também senti um ódio muito grande vindo dele. Eu comecei a chutar a mão dele e de algum modo consegui me libertar depois de um bom tempo. Eu nadei para a superfície e sai da água correndo. Eu estava assustada, mas sabia que não podia simplesmente falar o que tinha acontecido para o professor. Eu falei que estava com cãibra na perna e achei que ia afundar.Eu fui até o vestiário, me troquei, e fui até a recepção, e jurei nunca mais entrar naquela piscina de novo. Quando o meu pai veio me buscar, o professor nos chamou na piscina para conversar sobre o que estava acontecendo. Eu não ia falar que a piscina dele era assombrada, eles iam achar que eu estava mentindo ou que era louca, então simplesmente falei que não queria mais ter aulas de natação, que queria parar. O meu pai perguntou qual era o problema, e eu falei que não tinha problema nenhum, só que eu não queria mais ter aula de natação. Sem ter muito sobre o que discutir, ele falou que tudo bem, que se eu não queria, não precisava fazer mais as aulas. Enquanto nós estávamos saindo da área da piscina, eu me virei e dei uma última olhada para a água. Eu vi o garoto, um pouco abaixo da superfície, acenando para mim, com um jeito zombeteiro. Eu me virei e fui para casa, e nunca mais voltei para aquele lugar
-Gihh
Mais lendas???
-Gihh
Mantenha os olhos fechados


Não Abra Seus Olhos!

No último dia de cada mês, feche as persianas ou cortinas antes de dormir. Se no meio da noite, você ouvir um barulho batendo em sua janela, não abra seus olhos.

Se você é um dos azarados, você vai ouvir o som de uma pedra em sua janela. Não é um amigo, basta manter os olhos fechados. O som vai ficar mais alto, as batidas vão ficar mais rápidas e mais rápidas. Não deixe que a sua curiosidade vença você, não se mova. Ele vai perder a paciência, ele vai começar batendo na janela. Sua janela tremerá e os ruídos só vão ficar mais altos. Ele vai bater furiosamente a janela e agitar os vidros, não se preocupe, a janela não vai quebrar, mas pelo amor de Deus, NÃO ABRA OS OLHOS!

Não importa o quanto você está com medo, não importa o quanto você queira gritar, finja que não ouve, finja que está dormindo, finja que não se importe.

Depois de um tempo, os ruídos vão parar. Não se engane por ele, mantenha os olhos fechados. Tente dormir, se puder. Não se levante, não abra seus olhos, até o sol nascer.

Aqueles que abrirem os olhos ... bem, ninguém sabe realmente o que acontece, mas digamos que não é algo bom.
-Gihh

-Gihh
O Ritual da Mãe

BOTE SUA PAMPERS E REALIZE O RITUAL!

Esse  ritual tem 100% de chance de funcionar!

A não ser que você não tenha uma mãe...


Para realizá-lo, você necessitará ficar acordado até tarde da noite - popularmente conhecida como madrugada - em um dia qualquer. Então, no meio da madrugada você deverá ir até o banheiro de sua casa. Acenda as luzes e grite algo idiota 3 vezes e bem alto.

Após toda essa babozeira ação, vire-se devagar, na direção da porta. Lá, sua mãe em breve aparecerá - isso se ela já não estiver no local.

Existem contradições sobre o que acontece depois:

Alguns foram dormir de rabo quente. 

Outros apenas ouviram um "Vai dormir, moleque!". 



O RITUAL FUNCIONA... TOPA FAZER?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE
-Gihh
O Lado Negro Da Girafa no Facebook
Você se lembra da tal brincadeira da girafa? Aquela em que você deveria responder corretamente a uma charada, caso errasse teria de ficar com uma foto de girafa em seu perfil por 3 dias. Se você foi uma das pessoas que teve de colocar a imagem de girafa de perfil eu tenho PENA de você. Nem mesmo meu brother Leon se salvou dessa, ao contrário de mim que me recusei a participar. Voltando a brincadeira em si, a principio ela parece bem inocente, você nem mesmo para pra pensar que pode ter algo de estranho nesta brincadeira, considera ela boba e acaba participando. Mas perae, você não parou pra pensar um pouco? Eu achei de cara um pouco estranha. Estranhei o fato de que alguém vá tomar café as três horas da manhã e também o que havia para se comer.

Essa simples brincadeira começou na Nova Zelândia e deu continuidade em diversos países, incluindo o Brasil. Foram criadas páginas e um site oficial.


A charada é a seguinte:
“São 3 da manhã, a campainha toca e você acorda. Você não estava esperando, mas são seus pais e eles querem tomar café da manhã. Em casa você tem geleia de morango, café, mel, vinho, pão e queijo. Qual é a primeira coisa que você abre?”

Primeiramente gostaria de dizer que nem fud@#! eu iria acordar 3 da manhã para descolar um café para meus pais, aliás, eu nem iria verificar quem é. Provavelmente nem iria acordar... (recomendo um vídeo do canal Chocola TV. Você pode vê-lo clicando aqui.)

A resposta é mais simples do que você pode imaginar, mas nem eu conseguiria acertar de primeira. Muitos chutaram, "geleia", "vinho" (quem diabos toma vinho no café da manhã? Nem pinguços devem fazer isso!!!), "porta" etc. A reposta na verdade é "os olhos". Obvio, não?

Analisando a brincadeira, o pastor Carlos Ribas (tinha que ser...), ex-satanista (pra ajudar mais ainda...), publicou em sua rede social uma teoria que afirmava que esta simples brincadeira poderia uma armadilha do Diabo. Segundo ele, os adeptos de Satanael estariam usando uma tática demoníaca disfarçada de brincadeira para gerar pactos involuntários. Abaixo um trecho:

“(…) Na “brincadeira”, a pessoa receberia uma visita inesperada às 3h. É um horário estratégico no inferno, dentro da magia negra no satanismo, para abertura de portais espirituais onde geram legalidades sobre vidas. (…)
A pessoa que erra a resposta troca sua foto por três dias e coloca no lugar uma imagem de uma girafa. Com isso gera a primeira legalidade de troca de identidade espiritual e abertura para opressão e – posteriormente – possessão demoníaca. A girafa é um animal símbolo da sensualidade e um dos animais que mais possuem relações entre membros do mesmo sexo, numa escala de um caso para cada dez animais.
Muitas correntes, brincadeiras aparentemente ingênuas e inofensivas aparecem nas redes sociais e os crentes, incautos, participam. CUIDADO!! Satanás é astuto e esperto. Ele sabe como enganar os eleitos e gerar maldições. Quando eu tentei escrever este post direto no meu iPhone, ele começou a travar. Quem tem iPhone sabe que ELES NÃO TRAVAM!!! (…)
O que fazer? Orem, peçam perdão ao Senhor e digam audivelmente que não aceitam qualquer legalidade espiritual gerada por esta brincadeira. Cancelem tudo no Nome de Jesus. As pessoas que fazem a brincadeira da girafa (e tantas outras) geram legalidades para que esses demônios entrem em suas casas.”

Devo admitir que em certos pontos ele está certo, mas vamos com calma meu caro pastor. Todos sabemos que certos fanáticos tem mania de exagerar MUITO, as vezes passam a vida toda procurando mensagens ocultistas em vídeos, músicas etc. Mas, como eu disse, em certos pontos ele está certo. Um exemplo disso é o horário, 3 da manhã é realmente considerado um horário relacionado a forças satânicas.

Você chegou a participar desta brincadeira? Errou a resposta da charada? Recomendo que ore e se arrependa jovem (a menos que você seja ateu).
-Gihh